O ideal seria USA entenderem-se com Rússia, um país de
cultura cristã ortodoxa no combate ao estado islâmico. Eles têm a experiência
da Chechénia!
No ocidente, nos USA, predomina a cultura das igrejas
cristãs reformadas (protestantes), na União Europeia a
norte as ditas cristãs reformadas (protestantes), a sul a cristã católica.
Por que falo disto? Porque como previu o cientista político
Samuel P. Huntington em “O Choque de civilizações” serão as identidades
culturais e religiosas dos povos a principal fonte de conflito no mundo
pós-Guerra Fria.
Falta ainda lembrar uma identidade muito marcante da Europa,
a cultura celta, fortemente colonizada pela cultura abraânica (judaísmo,
cristianismo, islamismo), que poderá renascer, pois muito avançada para a época, onde Homem e Mulher nesta cultura eram visto e educados em pé de igualdade.
Ora a
misoginia grega fez escola no oposto, algo também comum ao judaísmo e
cristianismo de que se libertaram algo, mas seguida doentiamente pelo
islamismo. É a tal narrativa abraânica da Mulher complemento do Homem, “costela
de Adão”.
Mas do mal, o menos. Vai-me dar para muito gozo ver a reação
dos nossos bem-pensamentos antissemitas de “esquerda”, com seu ódio neonazi ao
povo judeu, entenderem agora a aliança USA e Irão.
No Irão sempre são menos
brutais com Mulher deixam-na estudar, coisa bem diferente do estado islâmico que
para melhor subjugarem a Mulher a mutilam genitalmente, lhe negam direito ao
trabalho, a impedem de aprender a ler e escrever.
Mas o exemplo de
Malala ao Mundo, acabará por vencer, envergonhar os nossos bem-pensantes que
por grande dor de cotovelo pelos terroristas islâmicos que tentam compreender e
defender por causa do ódio neonazi que nutrem a Israel, tentam subestimar sua
heroicidade, tal como a mutilação genital feminina, todas as bestialidades que islâmicos radicais. Grandes trastes!...
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