Da música de Daniela Mercury
A propósito de uma
música de Ivete Sangalo, cantora de que também gosto, tive oportunidade de
comentar num link da minha querida amiga, no
Facebook, Nana Maria Maia:
«Gosto dela, ainda
mais de Daniela Mercury.
Um pouco também da nossa galeguia/lusofonia imbuida da nossa ancestral cultura galaico-galécica, que do nosso noroeste peninsular, se estendeu a sul, expulsando o Mouro invasor, depois deu “novos Mundos ao Mundo”, como bem dizia o Épico.
Um pouco também da nossa galeguia/lusofonia imbuida da nossa ancestral cultura galaico-galécica, que do nosso noroeste peninsular, se estendeu a sul, expulsando o Mouro invasor, depois deu “novos Mundos ao Mundo”, como bem dizia o Épico.
A alegria de viver da Daniela, aquele poema que canta, as belas metáforas, e.g., “Sou ariano torto”,toda a eroticidade da dança, dos corpos hetero que se tocam,... Que admirável estética!...
Isso distingue na minha abordagem a música pimba daquela boa música, caso desta, de que gosto muito.»
E depois ainda comentei
«Que mal lhe terá feito o Homem, para esta Mulher, segundo
li, ter rumado a Lesbos?!...
Espero o Homem se redima, para bem da minha Estética, bem ao contrário da do poeta grego, da misoginia grega, onde se dizia de que o verdadeiro amor seria entre
dois homens.
Definitivamente, eu entendo que o verdadeiro Amor é entre
uma Mulher e um Homem.»
Pelo hetero, tudo, por muito que vá em contramão com as
modas!
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