É hoje, cada vez mais
evidente, todo o gigantesco erro da intervenção ocidental no Iraque. Os
neoconservadores, os Johns americanos de Reagan a Bush pensavam estupidamente
que a Democracia à Ocidental se impunha pelas armas.
Uma grande lição para
aprenderem: é preferível um ditador não religioso num país islâmico, a uma
ditadura religiosa. Do mal o menos, lá diz a sabedoria popular. Foi isso que os
ocidentais não entenderam, custa-lhes ainda a entender.
João Paulo II bem o compreendeu ao
estar contra a estúpida intervenção de Bush, acolitado por imbecis como Toni
Blair, Durão Barroso, outros.
Com o presidente Saddam, o seu vice era
um cristão, estes eram respeitados no Iraque, hoje perseguidos. Mas é difícil
aprenderem a lição. Sarkozy fez o mesmo na Líbia. Hoje ela está pior.
E como diria Pilar
Rahola a propósito da
MGF (mutilação genital feminina), não a podemos impedir onde os islâmicos são
poder. Mas outra coisa é tolerá-la no nosso território, no Ocidente, em nome de um
multiculturalismo bacoco, suicida para a Liberdade. Apesar de todas as
adversidades, injustiças das governações ocidentais, devemos “dar graças a Deus”
de aqui vivermos, pois é bem pior onde o islamismo é poder.
Por tal o melhor será
deixá-los matarem-se entre eles, como na Síria, sem intervirmos. Outra coisa é
pactuarmos com o discurso de certos bem-pensantes, de uma certa esquerda
ferozmente antissemita, de que eles até são tolerantes, o que são é
incompreendidos. E vá de proclamarem o discurso da cobardia face aos radicais, de nos
acocoráramos às suas obscurantistas, totalitárias práticas, baseadas numa leitura
linear do Livro, o que só os incentiva a radicalizarem.
Aliás como a maioria do povo
nos países islâmicos não sabe ler, a Mulher nem tentar aprender, já que a consideram ser inferior ao homem, as que o tentam perseguem-nas, tentam
matá-las, como a Malala. É assim mais fácil aos líderes religioso radicaiss, que até são
letrados, passarem a sua mensagem totalitária.
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