Como esperava o ato até merece “compreensão” de certos bem-pensantes de uma
certa “esquerda” antissemita.
Para mim trata-se tão-só de criminosos de delito comum que maioritariamente
integram esta jihad. Mas para mim historicamente o islão tem sido isto, dar
estatuto religioso a pessoas com o comportamento do mais desviante e
sanguinário.
É aliás isso que tem feito o militante recrutamento de futuros jihadistas
no Ocidente. E como eles não fazem “concílios”, lá dizia meu Prof de Ética Luís
Araújo, não sabemos o pensar oficial dos mais significativos religiosos
islâmicos sobre o caso.
Não quer dizer que não haja religiosos islâmicos que condenem o ato, mas
seria bem diferente a reação da Igreja institucional cristã, se fossem
católicos que praticassem semelhante em nome de Deus.
Claro que o gesto é aterrorizar os cobardes ocidentais, que querem meter a
cabeça na areia, não se libertam das emoções que vem de toda uma propaganda advinda
do tempo da guerra fria, do antissemitismo mais primário, onde Israel à partida
é o mau da fita, perante uma cultura que promete continuar a implementar a
mutilação genital feminina, que considera a Mulher ser inferior ao Homem, que
lhe nega o Direito ao Trabalho, à Instrução. e.g. Malala, e tantas, tantas
outras barbaridades perante essências civilizacionais que construímos, de que
me orgulho como ocidental, pois para mim como Sartre, existência precede
essência.
Como já tenho aqui dito, verbero muito dos comportamentos ocidentais mais
egoístas, de invadirem países islâmicos para os porem pior e abrirem caminho a
estes jihadistas. Combato o neoliberalismo, outros casos que racionalmente
considero injustos em nome de uma mais justa repartição da riqueza, mas quando
há que decidir com quer estar perante esta barbárie não hesito, prefiro o “mal”
dos ocidentais e Israel, ao pretenso “bem” reativo destes, doutros islâmicos.
Perante tanta compreensão face a estes criminosos de delito comum, alguns
deles ocidentais que como disse uma pretensa religião deu estatuto, e que
noutro caso estariam a fazer assltos à mão armada, ou matanças como as que
acontecem nos USA às vezes. Eles fazem gala de todo o seu mais brutal, bestial
lado sanguinário, e certas pedagogias bacocas e suicidas dão-lhes cobertura.
Perante estes factos começo a entender muitos excessos de Israel, excelente
o artigo de Coutinho, “Mentecaptos”, no CM. E sendo provocador se até isto
se "compreende", ainda bem que Bashar Hafez al-Assad não caiu, lhes
tem dado tratamento exemplar, e por que não também compreender-se Anders
Behring Breivik?
Ao contrário do que pensam certas pedagogias pedagojalhas, espero, começo a
acreditar que em vez de nos acobardarmos, o sentimento de justa reação a estes
facínoras vai acordar muitas elites, vanguardas europeias e ocidentais.
É bem preciso pela memória de Santiago, pelos bravos de Covadonga, por
Carlos Martel, que reagiram à 1.ª invasão islâmica da Europa, pelos bravos
Sérbios que travaram a 2.ª invasão islâmica à Europa e líderes ocidentais
cobardemente traíram no Kosovo para pretensamente aplacar a ira dos islâmicos.
Estamos-mos a ver resultados!...
Ora perante a 3.ª invasão islâmica à Europa, pelo pôr-se de cócoras de
certos ocidentais bem-pensantes e “humanitários” para com os emigrantes
islâmicos que querem aqui impor suas bestiais práticas culturais. Eles são
verdadeiros "cavalos de tróia" prontos a suicidarem todos os avanços civilizacionais
conseguidos. Temos pois de denunciá-los, dar-lhes o tratamento que merecem.
O terrorismo e certas bestialidades
“culturais destes islâmicos, o seu êxito conta muito também com o "cavalo
de tróia" do pensamento expandido em especial pela nossos media de
opinadores e jornalistas bem-pensantes.
Vamos pois desmascara-los
acerca do seu pensamento engajado e falacioso, até porque senão eles irão
continuar a agradecer-lhes como fizeram agora com James Forley.